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No cotidiano de meu trabalho, assisto impotente à destruição da juventude pelo vício do crack. De outra parte, qualquer pessoa que lide com a criminalidade sabe que o tráfico de drogas é o coração do crime, pois, além de somar a esmagadora maioria dos ilícitos, é ele quem fornece armas para outros delitos. Ademais, a droga é muitas vezes o combustível para pequenos delitos, como furtos e roubos pelos viciados. De uma forma ou de outra, o tráfico está sempre ligado ao crime. Muitos dos adolescentes e dos adultos viciados desejam sinceramente um tratamento, mas este é quase impossível, já que as clínicas particulares são caríssimas e o Estado não tem estrutura suficiente. É preciso levar o problema das drogas como verdadeira questão de sobrevivência da sociedade, criando uma incessante guerra contra sua produção, seu comércio e consumo. Mas, cá entre nós, não tenho esperança nisso. Pelo contrário, vamos continuar a assistir a destruição de seres humanos, esmagados pelo discurso daqueles que pretendem acabar com as drogas trancafiando ínfimos vendedores, e dos demais, que por meio de um fingido e hipócrita discurso sobre os direitos humanos nada fazem senão justificar condutas más e dar bons motivos para ficarmos inertes perante a auto-destruição de nosso próximo, desgarrado do bem.
No cotidiano de meu trabalho, assisto impotente à destruição da juventude pelo vício do crack. De outra parte, qualquer pessoa que lide com a criminalidade sabe que o tráfico de drogas é o coração do crime, pois, além de somar a esmagadora maioria dos ilícitos, é ele quem fornece armas para outros delitos. Ademais, a droga é muitas vezes o combustível para pequenos delitos, como furtos e roubos pelos viciados. De uma forma ou de outra, o tráfico está sempre ligado ao crime.
ResponderExcluirMuitos dos adolescentes e dos adultos viciados desejam sinceramente um tratamento, mas este é quase impossível, já que as clínicas particulares são caríssimas e o Estado não tem estrutura suficiente.
É preciso levar o problema das drogas como verdadeira questão de sobrevivência da sociedade, criando uma incessante guerra contra sua produção, seu comércio e consumo.
Mas, cá entre nós, não tenho esperança nisso. Pelo contrário, vamos continuar a assistir a destruição de seres humanos, esmagados pelo discurso daqueles que pretendem acabar com as drogas trancafiando ínfimos vendedores, e dos demais, que por meio de um fingido e hipócrita discurso sobre os direitos humanos nada fazem senão justificar condutas más e dar bons motivos para ficarmos inertes perante a auto-destruição de nosso próximo, desgarrado do bem.