
A passarada nem pia
Quando canta o uirapuru.
Passarinho...inho...inho
Vem e espanta o urubu!
Eta urubuzão retinto,
Dom das trevas infernais,
Bicho preto encardido
Diz o corvo “nunca mais”!
Saia já! Ser maldizente!
Que cresce agora um regato,
Neste árido nascente,
Eis o poeta do mato!
Uirapuru trovador,
O divino menestrel
Um solista encantador
Ave enviada do céu!
Desculpa este meu versinho,
Com rima tão casual,
Justo você passarinho
Poetinha genial!
Quando canta o uirapuru.
Passarinho...inho...inho
Vem e espanta o urubu!
Eta urubuzão retinto,
Dom das trevas infernais,
Bicho preto encardido
Diz o corvo “nunca mais”!
Saia já! Ser maldizente!
Que cresce agora um regato,
Neste árido nascente,
Eis o poeta do mato!
Uirapuru trovador,
O divino menestrel
Um solista encantador
Ave enviada do céu!
Desculpa este meu versinho,
Com rima tão casual,
Justo você passarinho
Poetinha genial!
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