Madre Tereza
de Calcutá,
sem tristeza
aos pobres
se dá.
Vejo essa mulher
pra lá e pra cá,
algo prevejo,
devo mudar?
Fala-me,
Madre Tereza
de Calcutá!
Gosto de seu jeito
sem ordem,
sem grande meta...
E em meu peito,
ainda jovem,
uma seta:
Ensina-me
a amar,
Madre Pureza!
Santa guerreira
de Calcutá!
Essa eu já conhecia, mas não me lembrava, apesar de ter sentido muito a sua falta. Fruto de um tempo de safra farta! Que beleza! (tem todo o jeito de ter saído da pena de um Manuel Bandeira...)
ResponderExcluirEu achei o papel no meio de umas tralhas e resolvi dar uma acertada nos versinhos e "publicá-los"... É verdade, nessa época eu só lia o seu Manoel dia e noite, foi uma tentativa de imitação... Vamos esperar, que depois de safra ruim vem a boa!
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